Após todos os escândalos, denuncias, corrupções e mentiras contadas nas eleições, o PC do B ainda insiste em passar a mão na cabeça da corrupção e dizer que está tudo bem.
Com denuncias de eleições fraudadas e a base de muita mentira para ludibriar o brasileiro e fazer com que muitas pessoas sem nenhuma instrução politica pudesse fazer escolhas tão erradas que até chega ao arrependimento, o partido comunista ainda insiste em dizer que não há motivos para um impeachment e ainda fala em um golpe que está sendo aplicado. Realmente o golpe está sendo aplicado, porém é o governo que quer aplicar. O povo quer a queda da Presidente da Republica, que logo após as eleições viu em que buraco se enfiaram ao verem aquela em que tanto acreditaram destruir suas próprias promessas como uma onde destrói um castelo de areia.
Com a popularidade em queda, (a ponto de ultrapassar Fernando Collor na época do impeachment, 68% de reprovação contra 77,7% de Dilma) e a ruptura de partidos da base aliada, que antes eram 11 legendas e agora são apenas 2, PC do B e o PT, Dilma Rousseff se tivesse ao menos um pingo de vergonha abandonaria a presidência.
Com muitos desafetos dentro do Congresso Nacional e no Brasil, o que resta a presidente e pensar na renuncia e comprar uma casa no Irã onde seria bem recepcionada pelos seus amigos terroristas.
Texto: Eny Max
Com denuncias de eleições fraudadas e a base de muita mentira para ludibriar o brasileiro e fazer com que muitas pessoas sem nenhuma instrução politica pudesse fazer escolhas tão erradas que até chega ao arrependimento, o partido comunista ainda insiste em dizer que não há motivos para um impeachment e ainda fala em um golpe que está sendo aplicado. Realmente o golpe está sendo aplicado, porém é o governo que quer aplicar. O povo quer a queda da Presidente da Republica, que logo após as eleições viu em que buraco se enfiaram ao verem aquela em que tanto acreditaram destruir suas próprias promessas como uma onde destrói um castelo de areia.
Com a popularidade em queda, (a ponto de ultrapassar Fernando Collor na época do impeachment, 68% de reprovação contra 77,7% de Dilma) e a ruptura de partidos da base aliada, que antes eram 11 legendas e agora são apenas 2, PC do B e o PT, Dilma Rousseff se tivesse ao menos um pingo de vergonha abandonaria a presidência.
Com muitos desafetos dentro do Congresso Nacional e no Brasil, o que resta a presidente e pensar na renuncia e comprar uma casa no Irã onde seria bem recepcionada pelos seus amigos terroristas.
Texto: Eny Max
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